sexta-feira, 28 de outubro de 2011

FHC: 80 anos em 80 realizações - área social


Fernando Henrique Cardoso não poderia ter cuidado melhor da área social no Brasil. Ele regulamentou o Fundo Nacional de Assistência Social, criou o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, o Programa Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Degradante e elaborou o Programa de Geração de Emprego e renada (PROGER)Em homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pessoal do blog Turma do Chapéu pegou essas medidas, listadas entre as 80 Ações do Governo FHC que mudaram o Brasil, e criou um ótimo infográfico. A publicação faz parte de uma série de oito ilustrações que apresentam as diversas realizações de FHC na Presidência da República.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

FHC: 80 anos em 80 realizações - infraestrutura


Fernando Henrique Cardoso se preocupou em investir na infraestrutura brasileira. Ele construiu o Gasoduto Brasil-Bolívia, instituiu a Lei Geral das Telecomunicações e da ANATEL, modernizou os portos e normatizou a expansão das metrópoles com o Estatuto da CidadeEm homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pessoal do blog Turma do Chapéu pegou essas medidas, listadas entre as 80 Ações do Governo FHC que mudaram o Brasil, e criou um ótimo infográfico. A publicação faz parte de uma série de oito ilustrações que apresentam as diversas realizações de FHC na Presidência da República.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

FHC: 80 anos em 80 realizações - política



Fernando Henrique Cardoso organizou a política brasileira. Ele atualizou o Código Civil, criou o Ministério da Defesa, a Comissão de Ética Pública e instiutiu a Lei de Responsabilidade Fiscal, determinando normas rígidas para a execução dos orçamentos públicos. Em homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pessoal do blog Turma do Chapéu pegou essas medidas, listadas entre as 80 Ações do Governo FHC que mudaram o Brasil, e criou um ótimo infográfico. A publicação faz parte de uma série de oito ilustrações que apresentam as diversas realizações de FHC na Presidência da República.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

FHC: 80 anos em 80 realizações - saúde


Fernando Henrique Cardoso trouxe importantes avanços para a saúde brasileira. Ele priorizou o Programa Saúde da Família, foi o responsável pela criação do Programa de Prevenção e Controle da AIDS e do Programa Saúde da Mulher, foi quem instituiu a Emenda Constitucional 29, determinando os percentuais de investimento no setor e ainda viabilizou a produção e o comércio dos medicamentos genéricos, diminuindo o custo dos cuidados da saúde. Em homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pessoal do blog Turma do Chapéu pegou essas medidas, listadas entre as 80 Ações do Governo FHC que mudaram o Brasil, e criou um ótimo infográfico. A publicação faz parte de uma série de oito ilustrações que apresentam as diversas realizações de FHC na Presidência da República.

FHC: Os partidos não conseguirão manipular as redes sociais

Observador Político, site criado pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), completou 90 dias. Em vídeo publicado no portal, FHC comenta que não acredita no sucesso do aparelhamento das redes sociais por parte dos partidos políticos. Assista ao vídeo:


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PSDB defende era FHC e critica corrupção

O programa nacional eleitoral do PSDB, que foi ao ar dia 13 de outubro, tem como foco a defesa do legado de Fernando Henrique Cardoso e critica a corrupção, apresentando as questões a serem resolvidas no Brasil e propondo soluções. Após a aparição de FHC, que cita suas grandes realizações como o combate à inflação, Serra é quem toma a cena e aponta os maiores problemas do governo atual. O vídeo termina com Aécio exemplificando as grandes atuações tucanas nos Estados brasileiros e deixa no ar a possibilidade de se candidatar à Presidência em 2014.

Veja a matéria completa no portal Terra.

FHC abre propaganda do PSDB e lembra seus feitos na Presidência

O Programa Nacional do PSDB desse ano, apresentado dia 13 de outubro, contou com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O sociólogo abre o vídeo resgatando realizações como o controle da inflação e a consequente estabilidade econômica.

Veja o vídeo na íntegra:


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

FHC: Corrupção Institucionalizada

Nesse artigo, Fernando Henrique Cardoso comenta como a corrupção no Brasil têm se tornado cada vez mais “institucionalizada”. Veja abaixo o artigo: 

 Corrupção Institucionalizada
As manifestações contra a corrupção começam, felizmente, a ganhar corpo. Pena que o objetivo proposto pela última delas, no Rio de Janeiro, possa ser enganoso, qual seja, considerar como crime hediondo o delito de corrupção. Não é de agora que a sociedade a cada surto de criminalidade pede isso. Mas, de que adianta aumentar as penas se ninguém é condenado?
Atualmente, além da corrupção como desvio pessoal de conduta, estamos diante de algo muito grave: pouco a pouco se foi montando um sistema político que tem a corrupção como pressuposto e condição para a “governabilidade”. Trata-se, portanto, de uma corrupção institucionalizada. Ela não absolve de culpa pessoal os infratores, utilizem eles ou não os recursos obtidos fraudulentamente para fins eleitorais-partidários ou para enriquecimento pessoal. Freqüentemente, aliás, usam-nos para os dois propósitos. Mas requere medidas corretivas que cheguem às causas (ou pretextos) para a roubalheira: o elevado custo das campanhas eleitorais.
Portanto, o combate à corrupção implica também na tentativa de reduzir tais custos. Esta é uma das razões pelas quais eu apoio decididamente o voto distrital, com todas as dificuldades que possam existir para sua implantação.
Mas isso não basta: é preciso ter maior controle e transparência nos contratos públicos e uma atitude firme de repúdio às práticas desonestas. Por isso, quando a Presidente Dilma reitera não aceitar a corrupção impune (mesmo que as circunstâncias políticas a forcem a fazer novas nomeações duvidosas), isso é melhor do que as permanentes tentativas de minimizar os alegados casos de corrupção como o fazia e ainda agora o fez novamente o ex-presidente Lula, lamentando que os ministros recém demitidos não tivessem “casca dura” suficiente para resistir às pressões da sociedade.
Quando os dirigentes não têm força suficiente para acabar com o sistema distorcido em que vivemos, que ao menos por suas palavras e, mais, pelo exemplo, demonstrem que não são lenientes com o crime da malversação. É o mínimo que se pode esperar de quem tem responsabilidades públicas, esteja ou não no exercício de mandatos.

Veja o artigo completo no Observador Político http://www.observadorpolitico.org.br/2011/09/corrupcao-institucionalizada/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

FHC: Centro-direita não tem nada a ver com PSDB

Nessa entrevista, publicada no jornal "O Estado de São Paulo", Fernando Henrique Cardoso fala sobre o atual posicionamento dos partidos políticos:


 Que lhe parece a avaliação da americana Frances Hagopian de que o PSDB deveria “assumir-se como de centro-direita?
Acho que ela tem uma contribuição positiva, mas exagera a programatização dos partidos. A tese dela é que os partidos se
tornaram mais programáticos e isso permitiu a aprovação das reformas. Quando fala em programatização, tem essa visão de que o PSDB fez aliança com o centro, com a centro-direita. E o PT, que era de esquerda, acabou vindo para a centro-esquerda etc. Isso é uma visão dos rótulos dos partidos. A dinâmica no Congresso é bem outra. Essas caracterizações tipo centro, centro-esquerda, centro-direita, neoliberal, socialista são externas à prática real. O que há é
uma base, que sustentou o governo Lula. Que também sustentou a mim, ao Sarney.

Não se deve, então, falar em esquerda e direita ?
Há uma insistência nessa dicotomia. Isso se deve à falta de analisar os processos reais, o mundo concreto. Não é que inexista uma esquerda, mas… o que significa a esquerda hoje? Ninguém mais pensa, como no passado, coisas como coletivização dos bens privados, feita por um partido que dominasse o Estado em nome de uma classe. Isso não ocorre mais.

Mas não existe uma “modernização” do modelo? Por exemplo, a opção de um Estado forte, centralizando a economia, com forte apoio
do BNDES a empresas?

Isso o general Geisel já fazia nos anos 70. Não chamaria isso de esquerda. É um modelo econômico sustentado em vários setores, em vários momentos da história. Como fez o Geisel.

No ensaio O Futuro da Oposição, o sr. pedia ao PSDB uma atenção especial às novas mídias e à nova classe média. Há uma ideologia
nesse fenômeno?

Eles funcionam como se fossem radicais livres. São pessoas que mudaram de categoria de renda, mas que ainda não são, sociologicamente, uma classe. Na medida em que vierem a ter as mesmas teias de relações sociais, vão exigir maior qualidade dos serviços do Estado.

E que ideologia eles adotarão?
Cada um vai para um lado. Na verdade, a população nem sabe bem o que é esquerda ou o que é direita. O fato é que todos vão demandar coisas concretas.

E as tarefas do PSDB?
Esse foi o ponto em que eu concordei com a análise da Hagopian, o PSDB tem que se diferenciar, assumir o que fez. Mas qual a diferença, neste momento? O PT está privatizando aeroportos, privatizando estradas, fez um Proer recentemente para salvar alguns bancos pequenos… E veja, antes isso era herança maldita… Essas diferenças entre os petistas e o que eles chamavam de neoliberalismo não existem mais. O que existe é a maior ou menor ingerência dos partidos na gestão da coisa pública. No nosso tempo, havia menos ingerência.

Quando Gilberto Kassab disse que o PSD “não é de centro, nem esquerda, nem de direita”, foi um sinal da desimportância da
ideologia nos partidos brasileiros?

Provavelmente, sim. Como não estão se desenhando alternativas ao que aí está, fica difícil dizer o que é esquerda, o que é direita. Não se esqueça que, há um bom tempo, o Paulo Maluf se declarou social-democrata.

Se tivesse se dar um nome às ações do PSDB iniciadas pelo seu governo, qual seria?
Primeiro, temos uma tradição republicana, nos diferenciamos bastante nisso. A coisa pública tem que ser respeitada como tal e não ser objeto nem de apropriação privada nem político-partidária. Isso é uma linha. Não é esquerda nem direita, é republicana.

O lulismo pode ser chamado de uma ideologia?
Não. É um estado de espírito, um sentimento. Não é ideologia. Não está propondo nada.

O que o sr. diz da direita?
Quem defende a direita no Brasil? Ninguém. Mas na prática ela existe – mas a nossa direita é muito mais o atraso, o clientelismo, fisiologismo, esse tipo de questão, do que a defesa dos valores intrínsecos da propriedade, da hierarquia. Não tem muito essa defesa.

E como o PT conseguiu aliança com o clientelismo mantendo a imagem de partido de esquerda?
Isso foi a grande pirueta que o PT fez. Como ele nasceu como partido dos trabalhadores, com uma luta assentada nisso, na inclusão social, ele se deitou no berço esplêndido da política tradicional. Se houve uma metamorfose importante, foi exatamente isso, porque o Lula simboliza isso. Ninguém foi capaz de reviver tantas forças do tradicionalismo e se sentir cômodo nelas como o próprio Lula. E ainda dar-se bem eleitoralmente.

Veja a entrevista completa no Observador Político: http://www.observadorpolitico.org.br/2011/10/centro-direita-nao-tem-nada-a-ver-com-psdb/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

FHC: Incertezas na economia global

Nesse artigo, publicado no jornal O Estado de S.Paulo, Fernando Henrique Cardoso fala sobre as consequências da crise global nos países mais desenvolvidos da Europa. Veja abaixo o artigo:

Incertezas na economia global
Para quem já sofreu as consequências de várias crises financeiras internacionais, não chega a ser surpreendente o que acontece nos países mais desenvolvidos da Europa.
No passado recente, o receituário do FMI sempre se mostrou desatento às diferenças nacionais. Fazia ouvidos moucos à demanda por maior regulação do mercado financeiro internacional. Era o que pedíamos à comunidade internacional os que dirigimos os países naquela época de aflições.
Reclamávamos maior regulação internacional para conter a especulação contra as moedas nacionais, incluindo a criação de fundos de socorro maiores e de mais fácil acesso.
Alguns países emergentes tiveram melhores condições para enfrentar as turbulências econômicas, como foi o caso do Brasil. Com o Plano Real modificamos
drasticamente as bases da política fiscal, saneando as finanças da União e as dos Estados, impusemos regras severas ao sistema financeiro, seguindo as
recomendações de Basileia para controlar a “alavancagem”, isto é, os empréstimos sem uma base adequada de capital próprio nos bancos.
Ao lado disso, desde 1994 até hoje, os diferentes governos sustentaram um aumento constante do salário mínimo real e, a partir de 2000, foi possível criar uma rede de proteção social, da qual as Bolsas Família, iniciadas com nomes diferentes, se tornaram símbolo de inclusão social, diminuindo a pobreza e reduzindo um pouco as desigualdades.
Pela primeira vez os países mais desenvolvidos sentem as consequências da falta de regulação do sistema financeiro. Olhando o que ocorre na economia global, deparamo-nos com uma situação incerta. Cada banco central opera como melhor lhe parece.
O Fed inunda os EUA e o mundo com dólares e faz operações típicas de bancos comerciais sem se preocupar com a ortodoxia. Os responsáveis pelos desmandos financeiros não são punidos, recebem bônus (ao contrário do que ocorreu com o PROER, o programa brasileiro de saneamento do sistema financeiro, que puniu os banqueiros).
O Banco Central Europeu e o FMI exigem dos países em bancarrota virtual sacrifícios fiscais que impossibilitam a retomada do crescimento. Na Europa cada país faz a política fiscal que deseja, não há mecanismos de unificação. O desemprego e o mal-estar político minam esses países e a ameaça de default é sua parceira constante.
Desse quadro escapam as economias emergentes, China à frente de todas. Até quando?
É óbvio que uma recessão prolongada transmitirá às economias emergentes seus maus fluidos pelo conduto do comércio internacional. É preciso, antes que isso ocorra e o desastre seja maior, que haja um entendimento global.
Este deveria partir do reconhecimento de que as dívidas de alguns dos países europeus são impagáveis. É preciso aliviar já a situação da Grécia, de Portugal
e, eventualmente, da Espanha e da Itália. Suas dívidas internas e externas e a penúria de seus bancos cheios de títulos de qualidade desconhecida não lhes dão alternativas de retomada do crescimento sem uma redução substancial dos valores de seus passivos.
Não haverá condições político-morais para proceder a tais reestruturações sem, ao mesmo tempo, distribuir melhor o custo da “socialização das perdas”.
O grito de Warren Buffet, seguido por milionários de outros países, mostra o descalabro do Tea Party ao querer impor mais ônus aos mais pobres.
Por fim, ou o euro se derrete pela falta de unificação fiscal, ou esta se faz, ou a União Europeia se encolhe, autorizando alguns de seus membros a desvalorizar e usar outra vez uma moeda nacional.
Nada disso pode ser feito sem lideranças políticas fortes, dispostas a redistribuir o poder global e reorganizar suas bases decisórias. Terão força para tanto? Eis o enigma.

Veja o artigo completo no Observador Político: http://www.observadorpolitico.org.br/2011/10/incertezas-na-economia-global/





sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FHC: 80 anos em 80 realizações - economia


Fernando Henrique Cardoso fez a economia do Brasil se fortalecer. Ele garantiu a estabilidade do sistema bancário, através do Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro Nacional), além da criação do Simples (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte), um regime tributário diferenciado, que beneficiou micro e pequenas empresas. Em homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pessoal do blog Turma do Chapéu pegou essas medidas, listadas entre as 80 Ações do Governo FHC que mudaram o Brasil, e criou um ótimo infográfico. A publicação é a segunda de uma série de oito ilustrações que apresentam as diversas realizações de FHC na Presidência da República.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A droga foi glamourizada , diz FHC



No vídeo acima o o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, âncora do filme Quebrando o Tabu, foi entrevistado no estúdio do portal Terra, no último dia 29 de setembro, e falou não só da produção do documentário como também de uma política de combate às drogas mais flexível.

Via Portal Terra

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

FHC 80: Modernização dos portos brasileiros

A organização da mão-de-obra nos portos brasileiros foi uma medida efetiva para a modernização do sistema portuário. Essa medida teve início no governo Fernando Henrique Cardoso e é uma das 80 medidas do Governo FHC que mudaram o Brasil listadas pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), em homenagem aos 80 anos do ex-presidente. Veja abaixo o trecho do documento:

2. Modernização dos Portos, complementando a Lei 8.630/1993 com a Lei 9.719/1998, disciplinando o gerenciamento da mão-de-obra nas áreas portuárias.

FHC: 80 anos em 80 realizações – educação



Fernando Henrique Cardoso inovou a educação no Brasil. Entre suas medidas estão criação do Fundef, a instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o financiamento do estudo superior com o Fies, hoje transformando em Prouni. Em homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o pessoal do blog Turma do Chapéu pegou essas medidas, listadas entre as 80 Ações do Governo FHC que mudaram o Brasil, e criou um ótimo infográfico. A publicação é a primeira de uma série de oito ilustrações que apresentam as diversas realizações de FHC na Presidência da República.